Ataques hackers: Pequenas e médias empresas são os alvos.
27 set 2022Ataques hackers: Pequenas e médias empresas são os alvos.
A Trust Control foi destaque em resportagem especial para o Jornal O Povo.
Em entrevista, Alberto Jorge – CEO da Trust Control – fala sobre os riscos na cibersegurança e traz informações importantes sobre como invasores hackers têm acesso a dados e informações sensíveis de empresas de todos os tamanhos.
Confira alguns trechos dessa reportagem:
Um dos ataques, que abrangem tanto pessoas físicas quanto empresas, é o phishing, no qual os criminosos tentam enganar o alvo em busca de informações confidenciais. Pode-se dividir essa operação em duas categorias: a generalizada e a direcionada.
“No phishing generalizado, o atacante envia algum tipo de mensagem, por qualquer plataforma de comunicação. E, na invasão, dispara ataques em massa. Muitas vezes ele pega um percentual pequeno, mas apenas já representa uma lucratividade alta. No direcionado, ele procura sobre você, entende tuas comunicações. Assim, fica muito mais fácil o alvo clicar naquele e-mail, porque tem um contexto”, descreve Alberto Jorge, CEO da Trust Control, empresa especializada em cibersegurança.
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Outro que é o carro-chefe é o ransomware. Segundo relatório da Trend Micro, o Brasil retornou ao ranking dos cinco países mais acometidos por essa investida, na quarta posição da lista.
Para Alberto Jorge, esse é o que está fazendo maiores estragos e o que mais aparece nas mídias. Nele, o hacker utiliza um software malicioso, o malware, para implantar um artefato dentro do ambiente do cliente.
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O que todos esses ataques têm em comum é a motivação para realizá-los, que, na maior parte, é financeira. Segundo Alberto Jorge, da Trust Control, a melhor maneira para os hackers conseguirem dinheiro é pelo sequestro de dados.
Dessa forma, os criminosos podem ameaçar vazar as informações e, assim, comprometer a companhia atingida.
Esse vazamento traz malefícios para as empresas, especialmente as PMEs, já que, em grandes corporações, os prejuízos gerados podem ser contornados.
“Dependendo do tipo de ataque, se não estiver preparada para responder, a empresa pode simplesmente deixar de existir. Já tiveram algumas empresas de mercado que sofreram ciberataques, não estavam preparadas e não conseguiram sobreviver. Então, a preocupação é o negócio parar de existir ou eu ter prejuízos gigantescos financeiros”, explica o CEO da Trust Control.
Com a tecnologia aprimorando-se em ritmo acelerado, o trabalho remoto e o alto volume de compartilhamento de dados, as empresas ficam mais suscetíveis aos ataques.
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