Conheça a jornada para aumentar a maturidade em cibersegurança na sua empresa
21 dez 2021Você sabe o que é a jornada de cibersegurança e como ela pode aumentar a proteção das informações da sua empresa? Trata-se de um processo com diferentes etapas onde cada uma delas é responsável por identificar e ajudar a diminuir a superfície de ataque em seu ambiente.
Acompanhe a leitura abaixo e saiba mais sobre a importância, etapas da jornada e como aplicar no seu negócio!
Por que é importante seguir uma jornada para manter a maturidade de cibersegurança em uma empresa?
Através da jornada de cibersegurança, a sua equipe de TI responsável pela segurança poderá ter acesso a uma quantidade de informações relevantes que não seria possível anteriormente.
Com isso, será também capaz de tomar decisões mais rápidas para prevenir e/ou remediar incidentes, que podem ser desde a identificação de um malware tentando se propagar na sua rede até um vazamento de dados violando a LGPD.
Vale lembrar que em incidentes de segurança já não se questiona mais se um dia irá ocorrer, mas sim quando irá ocorrer. Com a jornada, você estará preparado para agir e remediar diminuindo ao máximo o risco ao qual estará exposto.
Quais são as etapas da jornada de cibersegurança?
Agora que você já entendeu a importância, chegou a hora de conhecer as etapas da jornada. Com a ajuda do especialista Geraldo Vasconcelos, Consultor de Soluções Pleno da Trust Control, listamos esses passos abaixo. Confira:
1. Inventário e controle de ativos:
Para aplicar qualquer controle de segurança é necessário conhecermos todos os ambientes e gerenciá-lo. Por meio desta atividade, é possível realizar um levantamento e acompanhamento de todos os seus ativos de rede, assim como seus status.
2. Gestão de identidade e acessos:
Através desta ação, é possível fazer a gestão e acompanhamento do momento da criação até a exclusão de um usuário dentro de seu ambiente corporativo. Isso garantirá que ele tenha acesso somente ao que precisa e durante o período estipulado.
3. Auditoria e controle de contas administrativas:
Aqui, é possível gerenciar, de forma clara e objetiva, o acesso administrativo de seus serviços críticos, como servidores, garantindo que um usuário possa ter acesso a um recurso específico sem a necessidade de informar uma senha de sysadmin, por exemplo.
4. Gestão de vulnerabilidade:
Nesta etapa ampla e detalhada, consegue-se identificar as vulnerabilidades de seus ativos de rede e aplicações, realizar a gestão e identificar as correções mais críticas que devem ser resolvidas primeiro. Dessa forma, essas atividades garantem uma menor superfície de ataque e que sua equipe não perde tempo solucionando uma vulnerabilidade com um score baixo e de difícil exploração.
5. Auditoria e gestão de eventos de segurança:
Na quinta etapa, será realizada a agregação dos logs das diferentes camadas de segurança implementadas para poder ser realizado uma análise de maior abrangência e identificar incidentes que não tenham sido identificados em alguma das camadas de proteção.
6. Soluções de proteção:
Em seguida, temos a implementação de diferentes soluções como endpoints protection, EDR, Firewall de borda ou de datacenter para garantir proteção no perímetro e nos dispositivos dos usuários.
7. Detecção e resposta:
A atividade de Detecção e Resposta é pertinente a uma automação baseada em playbooks. Nessas ocasiões, caso seja identificado um incidente de segurança, a solução pode tomar uma ação automatizada, diminuindo o tempo de resposta e garantindo proteção ao seu ambiente. A solução para tomar essa ação é alertar todos os administradores do ambiente.
8. Soluções de proteção de dados:
Aqui, já temos uma solução que é muito procurada em virtude da LGPD. Trata-se de soluções de DLP (data loss prevention). A solução será responsável por monitorar o tráfego local ou para a nuvem em busca de informações privilegiadas e tomar ações baseadas em playbooks para dizer se aquele tipo de dados pode ser compartilhado ou não.
9. Programas de conscientização de cibersegurança:
Os programas de conscientização têm como finalidade testar e ensinar sua base de usuários por meio de diferentes tipos de testes; A ação servirá para identificar o nível de maturidade quanto a segurança de TI e serão alimentados com informações sobre as melhores práticas e como devem agir.
Vale ressaltar que independente de quantas soluções de segurança tivermos implantadas, o usuário sempre será o elo mais fraco. Dessa forma, é necessário seu apoio para ter um ambiente corporativo protegido.
10. Simulação de ataques:
Não basta somente implantar soluções de segurança, é necessário também testar constantemente esses serviços para garantir que eles estejam atuando em sua plena capacidade.
Nesta fase da jornada, serão realizados diferentes tipos de teste para validar se as soluções estão funcionando e se seu ambiente está protegido. Estes testes podem ser realizados tanto no ambiente on premises como em off premises, permitindo uma área maior de abrangência.
O que uma empresa precisa fazer para aplicar a jornada de cibersegurança?
Após a leitura, você viu como a jornada é estruturada e completa. O ideal é procurar uma empresa especializada, como a Trust Control, para realizar um trabalho consultivo para entender suas necessidades e identificar os pontos de melhoria.
A Trust Control conta com uma equipe multidisciplinar de analistas com experiência na jornada de segurança com total capacidade para entender e implementar as fases da jornada dentro de seu ambiente.
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